Contrato Colectivo de Trabalho

O Contrato Colectivo de Trabalho dos trabalhadores do comércio de Lisboa não é actualizado há 17 anos, e o patronato quer adiar a negociação por mais um ano, alerta o CESP.

Apesar de várias reuniões, «não foi possível negociar» o contrato colectivo para 2025, denuncia a Fesete. Associações patronais recusaram «salários dignos» e aumento do subsídio de refeição, que é de 2,5 euros.

A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) voltou a adiar a reunião com o CESP, que acusa a UMP de não responder às reivindicações dos trabalhadores. Daí a convocação da greve para dia 3 de Janeiro.

O CESP realiza esta segunda-feira duas acções condenando a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) pelo bloqueio do Contrato Colectivo de Trabalho para os trabalhadores do sector.

Sem actualizações do Contrato Colectivo desde 2016, os trabalhadores vão denunciar o agravamento das condições de trabalho numa acção de protesto no dia 20 de Junho.

Foram precisos quatro anos de muita luta para que o Governo publicasse o Contrato Colectivo de Trabalho do sector dos Postos de Combustível, Garagens e Parques de Estacionamento, consagrando várias novas conquistas.

O 1.º de Maio já passou, mas a luta do trabalhador é diária. As conquistas de Abril no Trabalho são actuais e precisam de ser conhecidas e reafirmadas.

O artigo 498.ºA do Código do Trabalho determina a aplicação do contrato colectivo da empresa no caso de prestação de serviços: algo que não acontece para os trabalhadores da Intelcia na Altice, denuncia o SNTCT/CGTP-IN.

A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada apresentou a sua proposta ainda em 2023: e se os enfermeiros passassem a trabalhar até 60 horas semanais? SEP/CGTP dá início a «campanha de denúncia pública».

No Grande Hotel do Porto, o icónico hotel de charme no centro da cidade, os direitos contratados não são cumpridos e a administração recusa-se a dialogar e negociar com os trabalhadores.

Trabalhadores das Santas Casas da Misericórdia fazem greve esta quinta-feira pelo direito a negociar um contrato colectivo, com concentração junto à sede da União das Misericórdias, em Lisboa, pelas 11h.

As trabalhadoras da Santa Casa da Misericórdia de Machico, na Ilha da Madeira, agendaram uma greve para o próximo dia 21, se até essa data a instituição não der respostas positivas às suas reivindicações.

«Como se não bastasse» não cumprir o Contrato Colectivo de Trabalho, a instituição decidiu unilateralmente aumentar a carga horária das ajudantes de acção educativa em creche: das 36 horas para as 37. Greve parcial dia 29.

Em comunicado, o Sindicato Nacional da Indústria Alimentar informa que no dia 11 de Setembro haverá uma greve no sector das carnes e que os trabalhadores vão fazer-se ouvir à porta da associação patronal.

Através da assinatura de um contrato colectivo com um sindicato «fantasma», que não terá associados na Madeira, a organização patronal ACIF-CCIM encontrou o pretexto necessário para recusar negociar com o CESP/CGTP.

Mais uma prova que lutar vale a pena. Segundo o SINTAB, após mobilização e luta, os trabalhadores do Matadouro Industrial do Cachão alcançaram aumentos salariais depois de anos sem aumento e do sindicato da UGT os ter abandonado.

Mais uma prova de que lutar vale a pena. Segundo o SINTAB, após mobilização e luta, os trabalhadores deste matadouro alcançaram aumentos salariais depois de anos de estagnação e de abandono por parte do sindicato da UGT.

Sem actualização desde 2003, os trabalhadores da Monliz, empresa de transformação de produtos hortícolas congelados, fazem greve dia 5, também pela negociação do Contrato Colectivo de Trabalho no sector.