CTT

Trabalhadores dos CTT de Rio Maior vão realizar uma greve parcial de duas horas entre os dias 25 de Novembro e 6 de Dezembro. Melhores condições de trabalho na salvaguarda da qualidade do serviço público é o reivindicado.

«Desgastados», os carteiros do Cartaxo têm em curso uma greve às duas primeiras horas da manhã para exigir a contratação do pessoal necessário para assegurar a distribuição postal.  

Com lucros de 36,4 milhões de euros em 2022, a empresa, privatizada em 2014, quer aumentar as contribuições dos trabalhadores para o seu subsistema de saúde (IOS): passariam a assumir mais de 50% dos custos.

Enquanto continua a investigação a algumas das vendas de património da
PT, decorre o processo de total transferência do imobiliário de outra grande
empresa pública – os CTT – para fundos privados.

«Com a luta venceram». As duas semanas de greves parciais (2 horas a cada horário) realizadas entre 13 e 23 de Junho alcançaram todas as reivindicações. Já não existem apenas 7 carteiros para 40 mil pessoas na Moita.

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) promove esta tarde, junto aos CTT do Marquês, no Porto, um protesto em defesa do serviço público postal. 

Neste centro de distribuição postal, que serve cerca de 40 mil habitantes, existem apenas sete carteiros. Trabalhadores vão fazer duas horas de greve no final do seu horário, entre 13 e 23 de Junho.

Os carteiros dos Centro de distribuição postal de Setúbal Monte Belo, iniciaram ontem uma greve parcial às duas primeiras horas de trabalho que se estende até dia 10 de Maio. No Barreiro a greve será de 8 a 12 de Maio. 

Os CTT informaram a CMVM que a 1 Março de 2023 realizarão um novo aumento de preços, desta vez de 6,24%. Como é natural, as acções dos Correios subiram de imediato 1,86%.

Por melhores condições e melhor serviço postal, os carteiros deste centro de distribuição postal ribatejano vão estar em greve às últimas duas horas e 48 minutos, de dia 19 a 23.

Ao longo do último mês, o SNTCT promoveu acções de denúncia em dezenas de cidades, em todos os distritos e regiões autónomas. Périplo culmina amanhã, com concentração nos Restauradores, Lisboa, às 10h30.

Representantes da administração dos CTT foram à DGERT «alegar dificuldades» para pagar «salários justos» e que permitam reposição do poder de compra dos trabalhadores, denuncia sindicato.

A partir de 29 de Agosto, e até meados de Setembro, prosseguem as acções de esclarecimento e denúncia do SNTCT junto das populações e eleitos autárquicos.