A Federação Nacional de Professores (Fenprof) denunciou a situação numa nota enviada à imprensa, dando conta de que «milhares de docentes estão há três meses sem salário», apesar de nunca terem abandonado a actividade. A estrutura sindical lembra ainda que os salários são «parcos» e que os docentes exercem aquela actividade «de forma absolutamente precária».
A nota acusa o Ministério da Educação e a Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) de se «refugiar no silêncio», apesar dos contactos que têm sido efectuados por várias entidades.
A Fenprof exige do ministério «o imediato desbloqueamento da situação, pagando às entidades promotoras a verba prevista e garantindo, dessa forma, a satisfação das suas obrigações», acusando-o de «uma completa insensibilidade perante o drama que está a ser vivido por aqueles docentes».
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