Em causa está a pretensão de sujeitar a promoção e progressão na carreira profissional a um sistema de quotas limitativo e que promove «injustiças, iniquidades e descontentamento permanente» entre os trabalhadores, afirma em nota a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN).
A estrutura sindical refere que os trabalhadores darão uma «resposta adequada» à «estratégia patronal» de apresentar um cenário difícil para que estes acreditem que não pode ir mais além na resposta às reivindicações.
Mesmo num contexto de crise sanitária, a Fiequimetal defende que a empresa tem os meios «mais que suficientes» para garantir boas condições de trabalho e aumentos salariais.
A prova de que essa capacidade existe ficou demonstrada com a recente distribuição de quase 100 milhões de euros pelos accionistas, sublinha.
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