A exigência, a par de outras, é dada a conhecer através de um comunicado divulgado este sábado pelo grupo nacional de coordenação do Manifesto em Defesa da Cultura.
Além de apoios financeiros imediatos aos trabalhadores, no documento pede-se a mobilização de fundos do Orçamento para garantir a sobrevivência das estruturas artísticas que viram recusados apoios nos últimos concursos quadrienais e bienais.
Lembrando a exigência antiga de se estabelecer desde já o patamar mínimo de 1% do Orçamento do Estado (OE) para a Cultura e o objectivo de alcançar, numa década, 1% do PIB, os activistas recusam «o regresso da austeridade sob nova retórica».
Um verdadeiro Serviço Público de Cultura é necessário para acudir à «emergência» que a Cultura já vivia «há décadas», fruto de uma política cultural de «destruição do interesse público», de favorecimento da «mercantilização e mercadorização da Cultura» e de «redução drástica do investimento do Estado».
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