No entender da Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN) e da Comissão Intersindical da Galpgeste, esta atitude é «inaceitável» e revela a «falta de respeito» da administração para com os seus trabalhadores.
«Não se pode aceitar que uma empresa que apresenta lucros nos últimos anos, fruto da dedicação e empenho dos seus trabalhadores, não faça uma justa distribuição da riqueza com quem mais contribuiu para os bons resultados, os seus trabalhadores», afirma-se em comunicado.
Com a actualização do salário mínimo nacional em 35 euros, no ano de 2020, a esmagadora maioria dos trabalhadores viu os seus salários colocados a esse nível. «Hoje os trabalhadores que são o rosto da empresa vivem no limiar da pobreza, situação que esta decisão unilateral da administração não corrige e acentua ainda mais», refere a nota.
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