A luta dos trabalhadores pela defesa da proposta reivindicativa para 2021 não desmobiliza, apesar dos condicionamentos impostos pela crise sanitária.
Na indústria vidreira, os trabalhadores exigem o aumento dos salários em 3,5% sobre os valores actualmente praticados, o aumento do subsídio de refeição, para o valor correspondente ao limite legal, isento de imposto em cartão, bem como a redução do horário de trabalho para 35 horas semanais.
A paralisação convocada pela Fevvicom reivindica ainda o aumento do subsídio de laboração contínua para 25% calculado sobre o valor da remuneração mínima estabelecida para o grupo 8 e a implementação de 25 dias úteis de férias.
Os trabalhadores lutam também pela melhoria das suas condições de trabalho e reclamam a implementação de uma pausa adicional de dez minutos para lanche, bem como a criação de diuturnidades a cada cinco anos, para valorização da antiguidade.
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