Na próxima semana os trabalhadores que exercem a sua actividade nas prisões geridas pela Uniself, ou em cantinas que confeccionam as refeições para esses estabelecimentos prisionais, vão estar em paralisação total.
Em nota à imprensa, o Sindicato de Hotelaria do Norte (CGTP-IN) que representa estes trabalhadores refere que solicitou uma reunião à empresa e que esta «nem se dignou a responder».
Os trabalhadores exigem o pagamento do trabalho suplementar em dívida, o aumento dos salários em 90 euros e a melhoria das condições de trabalho que consideram «inaceitáveis».
No que toca às categoriais profissionais, lembram que deve proceder-se à reclassificação dos cozinheiros, dos motoristas e das empregadas de refeitório que não têm classificações adequadas.
Exigem também a atribuição de um subsídio de risco igual aos dos professores que trabalham nas prisões no valor de 170 euros mensais.
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