Esta decisão, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), resulta da recusa da administração do Hospital da Luz em «valorizar condignamente os salários, as carreiras e categorias de todos os trabalhadores», e em discutir a aplicação imediata do Contrato Colectivo de Trabalho.
O plenário de trabalhadores analisou as respostas dadas pelo Hospital da Luz, respeitantes ao Caderno Reivindicativo aprovado pelos trabalhadores e à aplicação do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), sobre o qual existem várias sentenças dos tribunais a reconhecerem que o mesmo está em vigor. Nesse sentido, a sua aplicação aos trabalhadores prevê o pagamento de diuturnidades e restantes matérias pecuniárias, bem como a consagração de todos os direitos nele inscritos.
O CESP sublinha ainda a «persistência em maltratar os trabalhadores que geram os milhões de lucro e providenciam que possam ser realizados investimentos astronómicos».
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