O sindicato considera «ilegal e inadmissível» que existam trabalhadores que estão a ser prejudicados na sua avaliação por exercerem o direito de maternidade ou paternidade, acusando a empresa de se basear num regulamento «unilateral da administração» e de não querer negociar a contratação colectiva.
O facto de os trabalhadores serem prejudicados na avaliação reflecte-se na impossibilidade de receberem um prémio anual que é dado pela empresa.
O SNTSF informa ainda que na última reunião com a administração, no dia 19 de Abril, foi reivindicada a regularização desta situação, mas que a empresa continuou a manter esta discriminação, sem repor a legalidade.
A estrutura sindical dá conta que irá intervir junto da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), denunciando as situações de discriminação e questionando a legalidade do regulamento unilateral da administração.
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