Segundo a APG, são muitas as razões para o profundo descontentamento dos profissionais da GNR, o que justifica o apelo à participação nas acções de protesto em conjunto com outros sectores de actividade, «que também têm visto o seu rendimento desaparecer com a subida da inflacção».
A revisão do Sistema Remuneratório, há mais de 12 anos sem actualização, o investimento em meios e equipamentos («pois estes são escassos e muitos estão obsoletos ou inoperacionais») e a revogação do Sistema de Avaliação da GNR, «cuja aplicação tem sido desastrosa», são algumas das reivindicações dos profissionais da GNR.
Entretanto, para além da participação nas manifestações da CGTP, a APG promoveu na quarta-feira um protesto no Fundão e está a apelar à presença na concentração convocada pela Coordenadora das Forças e Serviços de Segurança para o próximo dia 21, junto ao Palácio de Belém.
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