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Ritmos de trabalho afectam saúde no refeitório da GNR

As trabalhadoras do refeitório da GNR da Pontinha, particularmente as cozinheiras, estão sujeitas a ritmos de trabalho intensivos e pressão psicológica, num ambiente com más condições de trabalho.

O Sindicato de Hotelaria do Sul (CGTP-IN) denuncia que as trabalhadoras «estão com depressões, dificuldades físicas e desgaste psicológico», que as leva «a desmaiarem, a caírem, magoarem-se e posteriormente entrarem de baixa médica».

A empresa concessionária Uniself, que presta o serviço de refeições no refeitório da GNR da Pontinha, em Lisboa, está a destruir a saúde das trabalhadoras ao seu serviço, afirma a organização sindical.

Este refeitório realiza em média 250 refeições e conta com duas trabalhadoras permanentes, uma cozinheira e uma empregada de refeitório a tempo parcial, constantemente substituídas por outras trabalhadoras, que estão de baixa, com limitações e trabalho melhorados.

«Relembramos que a Uniself, com cerca de 4000 trabalhadores a nível nacional, decidiu recentemente colocar, unilateralmente, trabalhadoras em lay-off, tendo recebido verbas avultadas da Segurança Social», pode ler-se na nota.

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