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Trabalhadores da Tratolixo entram em greve por condições dignas

Marcada para 20 de Maio, a greve dos trabalhadores do tratamento de resíduos sólidos reivindica a aplicação plena do suplemento de insalubridade, o aumento salarial e a redução de carga horária.

Greve de trabalhadores da Tratolixo.
Créditos / STAL/ CGTP-IN

Na próxima segunda-feira os trabalhadores da Tratolixo partem para mais uma etapa na sua luta. Face ao prolongado e inconclusivo processo de negociações do Acordo de Empresa (AE) por culpa da administração, os trabalhadores e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional da CGTP-IN (STAL) marcaram uma greve de 24h para o dia 20 de Maio.

O AE reivindica o aumento salarial imediato de 150 euros; exige um salário de mínimo de 1000 euros ainda em 2024; a subida do subsídio de refeição para 10,50 euros; a aplicação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco para todos em igual condição laboral; e a redução do horário de trabalho para 35h semanais. Esta não é uma luta nova, sendo que os trabalhadores da Tratolixo têm vindo a travá-la há já bastantes anos.

A concentração, dia 20 de Maio, será à porta da empresa, em São Domingos de Rana, no concelho de Cascais, pelas 8h, e contará com a presença de Cristina Torres, presidente do STAL, e Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN.

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