Os protestos servirão para expressar a determinação dos trabalhadores para «romper com o novo ciclo de incremento da exploração» e afirmar «a valorização do trabalho», como factor determinante para o futuro do País, pode ler-se num comunicado da Intersindical.
As reivindicações partem das lutas nas empresas e locais de trabalho e converge no aumento geral dos salários, do salário mínimo nacional e das pensões, bem como no combate à precariedade e aos despedimentos.
O investimento nos serviços públicos, a resposta aos problemas que se colocam na educação, saúde e transportes são também exigências comuns e que estarão presentes nos vários protestos.
A secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, estará em Coimbra, onde ocorrem duas concentrações (HUC e ACT), seguindo em manifestação até à Praça 8 de Maio.
À tarde, em Lisboa, estão marcadas duas pré-concentrações no Cais do Sodré e no Rossio, pelas 14h30, que se deslocarão para o Terreiro do Paço, onde discursará a Interjovem e Isabel Camarinha.
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