Sob o lema «Por uma Europa dos trabalhadores e dos povos», a iniciativa dá continuidade aos apelos comuns para as eleições do Parlamento Europeu, desde 1999.
O PCP revela numa nota de imprensa que o acto constitui «um importante momento de convergência» para o qual deu «um importante contributo, na afirmação da possibilidade e da necessidade de uma ruptura com as políticas da União Europeia [...] e de um outro rumo para a Europa». Um rumo que seja capaz de pôr os trabalhadores e os povos no centro das políticas, em detrimento dos grandes interesses económicos.
Os comunistas realçam ainda que estes apelos têm contribuído também para a afirmação e continuidade do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica (EUE/EVN) do Parlamento Europeu como um espaço confederal de cooperação, numa «clara alternativa às políticas da direita e da social-democracia.
O PCP conclui lembrando que as eleições para o Parlamento Europeu constituem uma «oportunidade» para romper com o «rumo de desigualdade, dependência e abdicação nacional imposto ao País» e abrir caminho a uma «alternativa patriótica e de esquerda», capaz de enfrentar a submissão ao Euro e às imposições da União Europeia. Porque, lê-se no apelo, «os povos querem e precisam de outra Europa».
Para 17 de Janeiro está marcada a apresentação do primeiro candidato da lista da CDU às eleições para o Parlamento Europeu no Cineteatro Capitólio (Parque Mayer), em Lisboa.
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