A Plataforma de Gestão Integrada da AML já está em funcionamento e, segundo nota da Câmara Municipal de Setúbal, incentiva cada município a informar os restantes sobre excedentes, como máscaras de protecção, luvas, gel desinfectante e material médico.
O objectivo é suprir eventuais necessidades manifestadas num ou mais concelhos, através de uma rede que funciona como «um mercado».
«Uma autarquia que não encontre na plataforma os serviços, produtos e equipamentos de que carece também pode criar essa necessidade, de forma a que as restantes a ajudem na resolução dessa falta», lê-se no comunicado.
Todos os municípios divulgam as suas disponibilidades e privações, com origem em recursos próprios, mas também em instituições ou empresas que, de forma voluntária, se dispõem a colaborar.
A rede incentiva ainda cada concelho a partilhar as medidas e iniciativas concretizadas no seu território, «para que os restantes possam avaliar uma eventual implementação».
Além de fomentar a cooperação, a AML visa «garantir que quem luta diariamente pelo bem-estar da população possa continuar a fazê-lo com as melhores condições possíveis, independentemente do território onde opera».
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