A notícia, comunicada primeiro por carta aos clientes da Caixa, foi entretanto confirmada à presidente da Junta da União das Freguesias de Caparica e Trafaria, que, através de comunicado, já anunciou que «tudo fará» para que o desaparecimento do banco público daquele território não se concretize.
Entre as medidas já desencadeadas conta-se uma petição, em nome dos que residem, estudam e trabalham no Monte da Caparica, sendo certo que o encerramento de mais um serviço de proximidade vai penalizar população.
Recorde-se que o emagrecimento do banco público, através de despedimentos e da redução do número de balcões, resulta da imposição de Bruxelas no âmbito da recapitalização da CGD, em 2017, que determinou o encerramento de 180 balcões até ao final deste ano.
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