A CCP mantém esta acção de protesto, decidida numa reunião do passado dia 7 (antes da demissão do primeiro-ministro), por considerar que a proposta de Orçamento do Estado (OE) em discussão na Assembleia da República «não serve os profissionais das Forças e Serviços de Segurança, não dignifica as suas funções nem valoriza as suas carreiras».
A Comissão Coordenadora Permanente destaca, por exemplo, o facto de o «aumento salarial médio de 3%» definido na proposta do OE ser «inferior à inflação prevista de 5,2% para o ano corrente», impondo «mais uma vez, a perda de poder de compra». Nesse sentido, «exige a revisão imediata das remunerações dos profissionais das Forças e Serviços de Segurança», considerando que «a votação na especialidade» deixa «ainda espaço para alterações, assim exista vontade política».
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