No primeiro dia, a comitiva lusa, de 11 atletas, obteve quatro medalhas em Istambul, elevando a 14 o número de «metais» conseguidos ao segundo de quatro dias de prova. Um valor já acima dos campeonatos de 2017, em Praga, quando alcançaram 13 medalhas.
Depois da prata no triplo salto e no pentatlo, o atleta Lenine Cunha chegou à 200.ª medalha em provas internacionais com o bronze nos 60 metros barreiras, antes de somar a 201.ª e 202.ª no salto em comprimento e na estafeta 4x200 metros, acompanhado por Carlos Freitas, Carlos Lima e Sandro Baessa.
Para o atleta luso, medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, falta ainda a estafeta 4x400 metros e o salto em altura em Istambul para continuar a somar «metais».
Já a portuguesa Carina Paim reforçou o domínio no contexto europeu dos 400 metros, uma vez que já tinha vencido no Europeu de 2018 e voltou a ganhar a medalha de ouro, agora em pista coberta.
Ana Filipe também terminou em primeiro lugar, nos 60 metros barreiras, com um tempo de 9,96 segundos, e conseguiu depois nova medalha, desta feita de bronze, no salto em comprimento, a terceira na prova, após a prata no triplo salto no primeiro dia.
Por sua vez, Sandro Baessa «bisou», com o bronze nos 400 metros, além da estafeta 4x200, e Afonso Roll sagrou-se vice-campeão dos 3000 metros marcha, distância em que Joana Silva foi medalha de bronze, na prova feminina, já depois de também ter conseguido o terceiro lugar nos 3000 metros corridos.
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