A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) convocaram esta acção para o dia em que vai decorrer uma nova reunião no Ministério da Administração Interna (MAI), no âmbito do processo negocial em torno do subsídio de risco.
As duas associações consideraram inaceitável a proposta inicial do Governo. Como tal, no encontro desta quinta-feira vão propor novos valores para o subsídio de risco, partindo de 200 euros para 2022, 300 euros para 2023 e 400 euros para 2024.
Entretanto, esta manhã o secretário-geral do PCP fez uma declaração sobre o subsídio de risco para os profissionais das forças e serviços de segurança, sublinhando a justeza da atribuição de «um subsídio ou suplemento que compense a perigosidade e o risco que acarreta para os homens e mulheres que as exercem da sua missão».
Considerando que a segurança e a tranquilidade dos cidadãos são «um direito constitucional garantido pelo Estado» através das forças e serviços de segurança, Jerónimo de Sousa relembra que, por proposta do PCP, ficou contemplado no Orçamento do Estado para este ano «o direito ao subsídio de risco e os passos que o Governo deveria dar para a sua implementação», tendo exigido a sua concretização.
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