Para o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (CESP/CGTP-IN), o referendo sobre o banco de horas «não é transparente», exclui os representantes dos trabalhadores de todo o processo e deve ser «imediatamente anulado».
O sindicato alerta para a «golpada» que pode estar em curso, com consequências nefastas para os trabalhadores.
«O Pingo Doce não informou os trabalhadores do dia, hora e local de voto, nem solicitou a presença de representantes dos trabalhadores para monitorizar e acompanhar o processo, bem como para recolher e contar os votos», pode ler-se na nota.
Para além disso, a empresa ameaçou os trabalhadores que, se votarem «não», põem em causa o prémio anual, o que leva o sindicato a duvidar da confidencialidade do voto.
Os protestos aconteceram frente a lojas em todo o País. Em Alcântara (Lisboa), a acção contou com a presença da secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.
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