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Segunda-feira e quarta-feira de greve na CP

O conjunto de sindicatos promotores da greve na CP a 22 e 24 de Julho acusa a administração da empresa de não querer negociar.

Comboios parados na estação de Santa Apolónia
CréditosMário Cruz / Agência Lusa

Os sindicatos sublinham que a administração da CP não tem capacidade para desbloquear o conflito existente na empresa e consideram que «a intervenção da tutela é essencial para a resolução deste conflito».

ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, FECTRANS/SNTSF, SINAFE, SINDEFER, SINFA, SINFB, SIOFA, SNAQ, STF e STMEFE, que protagonizam as acções de luta, estranham a posição da administração da CP e, em reunião da passada semana, mostraram-se dispostos a resolver o conflito, vontade que reafirmam.

Por outro lado, acusam a administração da empresa de querer «impor à força um novo Regulamento de Carreiras que os trabalhadores não aceitam», considerando que ele «não valoriza as suas profissões e aumenta-lhes as funções, preparando assim as condições para mais tarde se extinguirem profissões hoje existentes».

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