A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Associação dos Viticultores e da Agricultura Familiar Douriense (AVADOURIENSA) alertam para a situação difícil dos pequenos e médios viticultores da Região Demarcada do Douro, nomeadamente pelo inaceitável corte brutal de 14 mil pipas (face à campanha de 2023), a somar-se ao corte de 12 mil pipas já realizado em 2023 (face a 2022)», que se traduz numa perda de aproximadamente 26 milhões de euros.
Por outro lado, os agricultores da Região Demarcada do Douro queixam-se dos preços muito baixos à produção de uva e de vinho (os mesmos de há 25 anos), para além das enormes dificuldades de escoamento da produção com os grandes agentes da transformação e do comércio a ameaçarem não lhes comprar as uvas da vindima de 2024.
A CNA e a AVADOURENSE reivindicam ainda «a concretização das eleições para a Casa do Douro» e a sua devolução «aos seus legítimos donos, os viticultores durienses», para que os direitos e interesses dos pequenos e médios produtores sejam defendidos.
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