Os profissionais pararam na rotunda do Relógio, junto ao Aeroporto de Lisboa, e dizem que não vão retomar a marcha enquanto não forem ouvidos pelo Governo. De acordo com fonte da organização, os presidentes da Associação Nacional de Transportes Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) e da Federação Portuguesa do Táxi (FPT) estão a caminho do Ministério do Ambiente para uma reunião urgente com João Matos Fernandes.
Os taxistas exigem que as operações da Uber e a Cabify sejam travadas de imediato, já que estão ilegais em Portugal. O deputado do PCP, Bruno Dias, que está a acompanhar o protesto, afirmou esta manhã que «não é justo que o sector do táxi esteja a sofrer há tanto tempo e que venha agora uma lei que não seja igual para todos».
A paragem do protesto surgiu após relatos de provocações por parte de «homens da Uber», de acordo com o presidente da FPT. A PSP, ao contrário do compromisso que terá sido assumido com a organização do protesto, não terá travado as provocações.
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