Na missiva, com a data de 5 de Maio, Carlos Ramos afirma que os ministérios do Ambiente e da Administração Interna «trocam argumentos entre si» mas não tomam medidas para cumprir a lei. Em causa está o transporte de passageiros praticado de forma ilegal, nomeadamente através de plataformas como a Uber e a Cabify.
O presidente da FPT fala numa «prática reiterada e reincidente da actividade ilícita», apesar do reforço das penalizações através de uma lei aprovada, por iniciativa do PCP, no final do ano passado.
Os profissionais do sector e as suas famílias vivem com um «sentimento de injustiça», já que «estão a ser vítimas diárias de concorrência ilegal, cercados por um modelo de trabalho precário, sem rosto e sem qualquer responsabilidade social».
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