«No final, o Conselho teve ainda oportunidade de analisar recentes dados da situação política atinentes às Forças Armadas», referiu o chefe da Casa Militar do Presidente da República, general João Cordeiro, numa declaração aos jornalistas no Palácio de Belém.
A reunião ordinária do CSDN terminou minutos depois das 13h, ao fim de três horas, e contou com a participação de todos os membros deste órgão de consulta do Presidente da República em matéria de Defesa, à excepção dos presidentes dos governos regionais dos Açores e da Madeira.
Segundo o general João Cordeiro, o CSDN exprimiu um voto de pesar pelas «vítimas da tragédia de Pedrógão Grande» e realçou «a importância do notável papel de apoio prontamente prestado pelas Forças Armadas na sua relevante missão de serviço público».
O comunicado foi lido pelo chefe da Casa Militar do Presidente da República, general João Cordeiro, que assegura transitoriamente as funções de secretário do Conselho Superior de Defesa Nacional.
O Conselho de Estado, órgão constitucional de consulta política do Presidente da República, iniciou a sua reunião pelas 15h15 com a ausência de dois dos membros indicados por Marcelo Rebelo de Sousa, que justificaram a ausência. Os conselheiros de Estado devem debater a situação económica e financeira, de acordo com a Lusa.
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