Fectrans

A Fectrans alerta para o acórdão saído do Tribunal de Contas, que dita que a relação entre a CP e a EMEF tem que ser sujeita a concurso. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário marcam plenário para Setembro.

Com o Decreto-Lei 40/2016, os motoristas de veículos pesados e maquinistas passam novamente a poder conduzir até aos 67 anos, deixando de ser reconhecida a especificidade das profissões.

Um trabalhador do grupo Transportes Nogueira protesta à porta da empresa depois de lhe ser aplicada uma quarta sanção, que implica 20 dias sem vencimento. Está marcada greve para dia 27 de Julho.

Realizou-se esta manhã um plenário do sector dos transportes, em Lisboa, que contou com a presença de trabalhadores e dirigentes sindicais, vindos de vários pontos do país.

Fectrans e STRUP denunciam publicamente a acção contrária das direcções do Metropolitano de Lisboa, Carris, Transtejo e Soflusa, quanto ao caminho da sua autonomia jurídica.

No dia 14 de Julho, terá lugar uma concentração convocada pela Fectrans em Lisboa, exigindo a resolução de vários problemas: dotação de meios, contratação de pessoal e cumprimento dos Acordos de Empresa.

Sindicatos e Comissão de Trabalhadores denunciam problemas vividos pelos maquinistas do Metro de Lisboa, como a falta de pessoal, que tem consequências nos horários e nas pausas.

O protesto dos estivadores enfrenta a estratégia patronal de criação de novas empresas para reduzir os direitos e salários dos trabalhadores.

A Fectrans e o STRUP denunciam os aumentos brutais dos lucros da Scotturb em 2015, quando não é atendida a sua proposta de aumento mínimo salarial de quarenta euros.

Os trabalhadores da Carris, Metropolitano de Lisboa, Transtejo e Soflusa veem retirada a denúncia dos acordos de empresa por parte da administração. Abre-se espaço para a negociação colectiva.

Trabalhadores do sector dos transportes estiveram hoje concentrados em frente à residência oficial do primeiro-ministro para dizer «não» a uma política de precariedade e baixos salários.

A Fectrans dinamiza uma acção de protesto junto à residência oficial do primeiro-ministro, contra a precariedade e os baixos salários no sector e pela contratação de mais trabalhadores.