greve

O conjunto de sindicatos promotores da greve na CP a 22 e 24 de Julho acusa a administração da empresa de não querer negociar.

A adesão dos trabalhadores da transportadora Carris à greve parcial, convocada esta semana para reivindicar aumentos salariais e 35 horas semanais de serviço, é superior a 90%. 

A greve desta quinta-feira é 36.ª desde o início da luta por um acordo a nível da província basca, em 2019, e a quarta realizada em 2024. As trabalhadoras dos lares lutam por melhores salários e condições.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) decidiu, esta terça-feira, convocar para o próximo dia 2 de Agosto uma greve nacional aos turnos da manhã e da tarde.

A adesão à greve de 24 horas dos trabalhadores da Carris, motoristas e guarda-freios por aumentos salariais e 35 horas de trabalho semanal é superior a 90%. 

Trabalhadores do sector concentraram-se esta terça-feira na localidade basca de Basauri, frente à Grafo, que acusam de ser uma das empresas responsáveis pelo bloqueio da negociação.

Em luta por melhores salários, trabalhadores da multinacional Samsung Electronics iniciaram esta segunda-feira uma greve de três dias no país asiático, exigindo também melhores condições.

A administração da Carris pediu ao Tribunal Arbitral «serviços máximos», mas este deu razão ao Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal e decretou serviços mínimos. Esta quarta-feira há greve e concentração.

A Federação Nacional dos Médicos esteve reunida com o Ministério da Saúde e enquanto que aceitou incorporar no protocolo negocial todos os pontos propostos pela tutela, viu a equipa ministerial recusar todas as suas propostas.

Num comunicado conjunto, diversas organizações que representam trabalhadores da CP e da IP expressaram preocupações sobre a degradação do serviço nestas empresas e anunciaram as linhas para avançar na luta.

Médicos do público e enfermeiros do privado não recuam nas denúncias e na luta. FNAM ameaça greve nacional e SEP marca greve para 9 e 10 de Julho.

Em protesto contra o bloqueio da negociação colectiva, a adesão à greve dos trabalhadores da fábrica de silício metálico e da mina de quartzo, na província galega da Corunha, foi de 100%.

As organizações que integram a Frente Sindical de Universidades Nacionais anunciaram o aprofundamento da luta por negociações e salários dignos, denunciando as políticas do executivo de Milei.

Os trabalhadores da Transportes Sul do Tejo (TST) cumprem mais um dia de greve, esta terça-feira, por aumentos salariais de, no mínimo, 80 euros e uma actualização do subsídio de refeição para 9,60 euros.

Teve lugar esta sexta-feira o primeiro dos seis dias de greve agendados para a fábrica da Parmalat, em Palmela. Estão em causa o aumento dos salários e a valorização das carreiras.

Depois de iniciadas as greves aprovadas pelos trabalhadores (seis dias entre Junho e Julho), o patronato mudou de posição, retomou as negociações com os sindicatos e apresentou propostas a aproximar-se das reivindicações.

Os trabalhadores das Misericórdias e Santa Casa farão greve e concentração na sede da UMP, em Lisboa, esta sexta-feira. Docentes nas instituições exigem mais.

De acordo com a Fiequimetal, a greve nos centros de contacto e lojas da EDP registou forte adesão. Os trabalhadores demonstraram unidade e esperam ver cumprido o Acordo Colectivo de Trabalho e o fim das discriminações, do assédio laboral e das pressões.