Miguel Díaz-Canel

Numa entrevista divulgada esta terça-feira por vários canais, o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, classificou como heróico o povo da Ilha e declarou estar disposto a morrer na defesa dos seus direitos.

No final do IV Colóquio Internacional «Patria», que decorreu em Havana com o lema «Somos povos tecendo redes», Raúl Castro, Díaz-Canel e Nicolás Maduro receberam a Distinção Cidadão TeleSur.

Miguel Díaz-Canel recordou, esta quinta-feira, que Cuba denuncia há anos aquilo que alguns «vêem» agora: o recurso a agências por parte dos EUA para desestabilizar países e derrubar governos.

Num contexto marcado pela hostilidade crescente dos EUA para com a Ilha, Díaz-Canel agradeceu aos seus compatriotas pelo heroísmo «face à barbárie da guerra económica travada contra nós».

As autoridades do país caribenho reiteraram, esta semana, o apelo à participação numa marcha contra o bloqueio dos EUA e pela exclusão de Cuba da lista unilateral de alegados patrocinadores do terrorismo.

Palavras de gratidão, louvor e orgulho foram transmitidas aos profissionais da saúde de Cuba no Dia da Medicina Latino-americana, lembrando o compromisso que mantêm em tempos de dificuldades.

Miguel Díaz-Canel interveio no encerramento do X Congresso da União de Escritores e Artistas de Cuba (Uneac), em Havana, tendo reafirmado o papel central que a cultura assume no país.

Díaz-Canel afirmou que só o multilateralismo pode garantir um futuro viável, em que se levem a cabo acções contra a coerção, a desigualdade, o genocídio, os dois pesos e duas medidas, e a ameaça da guerra.

Oficiais do Ministério do Interior, investigadores e analistas cubanos concordam em classificar o terrorismo como arma no arsenal da guerra que os EUA promovem contra a Revolução no país caribenho.

O presidente de Cuba reuniu-se com os mais de 100 jovens que integram a brigada dos EUA Let Cuba Live, que estão a realizar «uma visita solidária com a causa de Cuba e da Palestina», informou fonte oficial.

O Dia do Educador, que esta sexta-feira se assinalou em Cuba, serve para homenagear os profissionais do sector e lembrar uma das grandes conquistas da Revolução: a Campanha de Alfabetização.

No final da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do Grupo dos 77 + China, Lula da Silva reuniu-se, em Havana, com Díaz-Canel. Brasil e Cuba assinaram acordos de cooperação na área dos medicamentos.

A declaração dá o mote à iniciativa «Juntos por Cuba!», que A Voz do Operário acolhe este sábado, aproveitando a visita ofi­cial do Pre­si­dente da Re­pú­blica de Cuba, Mi­guel Díaz-Canel, a Por­tugal.

O presidente cubano participou numa das comissões do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba e o Anti-Imperialismo, a 200 anos da Doutrina Monroe, que reuniu mais de 1200 delegados em Havana.

No Twitter e em declarações à TV, Díaz-Canel sublinhou o «espírito de unidade» que marcou o processo eleitoral em Cuba, «apesar das medidas draconianas dos EUA, da feroz campanha e apelos ao abstencionismo».

Os inimigos da Revolução querem capitalizar o mal-estar natural de cidadãos privados de serviços por causa do furacão Ian, esperando que a natureza faça aquilo que eles não conseguiram, alerta a instituição.

O secretário executivo da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) sublinhou o impulso que Chávez deu aos processos de integração na região.

A procura da estabilização macroeconómica, tendo como base a recuperação da moeda nacional, é uma das prioridades do país para 2022, informou o governo na Comissão de Assuntos Económicos do Parlamento.