SNTSF

Em Novembro está previsto vigorar o novo Regulamento Geral de Segurança (RGS1) ferroviário, que permite que os comboios passem a funcionar com menos trabalhadores, pondo também em causa a segurança deste meio de transporte.

Estruturas sindicais e trabalhadores com vículos precários despedidos das oficinas da EMEF de Santa Apolónia, em Lisboa, deslocaram-se mais uma vez, esta quinta-feira, ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas para exigir a sua readmissão e o fim da precariedade. Trabalhadores do Entroncamento foram informados da pretensão de encerrar a oficina de vagões.

Uma delegação com estruturas sindicais e a comissão de trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), juntamente com trabalhadores recentemente despedidos da empresa, voltaram a concentrar-se esta quinta -feira em frente à sede do Conselho de Ministros, exigindo a reintegração destes trabalhadores.

Trabalhadores e representantes de estruturas sindicais da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) protestaram esta quinta-feira junto à Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, pela reintegração de funcionários despedidos.

Trabalhadores da EMEF, juntamente com as suas estruturas representativas, concentraram-se esta manhã junto à Presidência do Conselho de Ministros, prosseguindo a luta pela reintegração dos dez trabalhadores com vínculos precários recentemente despedidos da oficina de Santa Apolónia.

Os trabalhadores da EMEF prosseguem a luta pela reintegração dos dez trabalhadores com vínculos precários que foram recentemente despedidos da oficina de Santa Apolónia, tendo agendada para dia 20 de Julho uma concentração junto à Presidência do Conselho de Ministros.

Nem o Ministério do Planeamento e Infraestruturas, nem a administração da CP dão uma resposta sobre a exigência de admissão dos dez trabalhadores da EMEF, da oficina de Santa Apolónia, que foram despedidos, apesar de serem necessários.

Terminou hoje a «semana de luta» dos trabalhadores da EMEF, com diversas acções que marcam o protesto destes profissionais contra a precariedade e pela negociação colectiva, contra a divisão da EMEF e pelo retorno desta à CP.

Os trabalhadores da EMEF vão realizar diversas acções de protesto na próxima semana, destacando a luta contra a precariedade e pela negociação colectiva, contra a divisão da EMEF e pelo retorno desta à CP.

No último processo de avaliação profissional dos trabalhadores da Metro Transportes do Sul (MTS), existiram trabalhadores «que foram alvo de discriminação pelo facto de usarem o direito de maternidade/paternidade», denuncia o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF).

Depois do anúncio de uma greve, foi assinado na MEDWAY – Operador Ferroviário e Logístico de Mercadorias – um acordo de aumento intercalar dos salários e do subsídio de refeição dos trabalhadores.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF) promoveu uma concentração de dirigentes e delegados sindicais nas instalações da administração da Infraestruturas de Portugal (IP), à qual se associou a Comissão de Trabalhadores, para exigir a abertura das negociações do acordo de empresa e do regulamento de carreiras.

Os trabalhadores da EMEF cumpriram, hoje, um dia de greve com uma forte adesão, pela valorização dos salários e da contratação colectiva, contra a precariedade e pela reintegração da EMEF na CP.

Tendo em conta que a empresa não responde a um conjunto de reivindicações, os trabalhadores da EMEF decidiram fazer greve no dia 28 de Março com um plenário nacional. Entre outras questões, defendem aumentos salariais e o fim da precariedade na empresa.

A falta de aval ao AE acordado com a administração da Soflusa leva o SNTSF a denunciar a atitude do Governo, que diz pretender «a dinamização da contratação colectiva» e depois não aceita «os acordos feitos nas empresa que tutela».

Perante a pretensão das administrações das empresas do sector ferroviário de pagar metade do subsídio de férias em duodécimos, os trabalhadores reafirmam a exigência do pagamento por inteiro.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF) e a Comissão de Trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) entregaram hoje uma carta na empresa a reivindicar o fim do trabalho precário e a admissão de mais trabalhadores.

Trabalhadores do Metro Transportes do Sul decidiram suspender a greve convocada, tendo em conta que a empresa se viu pressionada a iniciar um processo negocial com os trabalhadores.