austeridade

A Associação Trabalhadores do Estado (ATE) confirmou a participação na Marcha da Resistência agendada para dia 14, em conjunto com organizações sociais e de defesa dos direitos humanos no país austral.

Defendendo «investimento nos serviços», os sindicatos criticam a nomeação de um académico com «historial de cortes» como presidente da empresa ferroviária do governo escocês.

Fazendo frente à chuva, milhares de pessoas manifestaram-se este sábado à noite nas capitais biscainha e navarra «para que a agenda belicista e o fascismo não se normalizem no País Basco».

Este sábado, a partir das 18h, realiza-se um festival no Centro Cultural Conti, para denunciar as políticas da Secretaria dos Direitos Humanos, que encerrou o espaço e dispensou todos os trabalhadores.

Centrais sindicais e movimentos sociais dinamizaram uma jornada de luta por todo o país austral para denunciar as brutais políticas de austeridade implementadas pelo governo de Javier Milei.

No passado mês, cerca de dez mil pessoas mobilizaram-se em Buenos Aires para denunciar a fome e a repressão. Austeridade, fome, desemprego tem sido a receita de Milei e Rui Rocha, depois de reunir com o embaixador argentino, disse haver «pontos de contacto».

Depois de 170 mil pessoas se terem manifestado em 190 cidades, o novo Governo francês anunciou cortes de 45 mil milhões de euros nos serviços públicos e no sistema de segurança social. Está explicada a opção de Macron e a austeridade assumida. 

Responsável pela destruição de serviços públicos e por colocar os portugueses a tapar o buraco do BES, entre outras políticas que degradaram o País, Maria Luís Albuquerque é candidata a comissária europeia. 

Com o lema principal «Paz, pão, terra, trabalho», organizações sociais, sindicais e de defesa dos direitos humanos mobilizaram-se na capital argentina e denunciaram as políticas do governo de Milei.

A central sindical destaca a mobilização «massiva» dos trabalhadores da Função Pública por toda a França, com mais de 130 manifestações e concentrações em defesa de melhores salários e condições.

Numa jornada marcada pelo «não» às políticas de austeridade, esta sexta-feira, exigiu-se melhores salários, pensões, poder de compra e serviços públicos em mais de 220 mobilizações, por toda a França.

No primeiro dia da convenção anual dos Tories, em Manchester, milhares de pessoas, guardadas por um grande dispositivo policial, fizeram questão de manifestar o seu desacordo com as políticas da direita.

A negação da realidade obriga a um jogo de cintura grande. Os trabalhadores estão cada vez mais pobres e o FMI teve que confirmar o que já se sabia: «o aumento dos lucros das empresas é responsável por quase metade do aumento da inflação».

Se o Programa de Estabilidade já demonstra que, em prol da redução do défice, o investimento público irá sofrer, os dados relativos a 2022 no que toca à despesa comprovam que o dogma das contas certas colocam os problemas estruturais sem respostas. 

Procurando fazer uma antevisão para 2023, a organização que acredita nos sinais dados aos «mercados», veste a pele de Nostradamus e antecipa um ano difícil, dando um sinal. Regressa a fatídica ideologia da inevitabilidade de que o neoliberalismo tanto gosta.

Do alto da sua magnanimidade, a administração da Brisa, que amealhou, só no 1.º semestre, 91 milhões de euros de lucro, distribuiu pelos trabalhadores um cartão Sonae de 150 euros.

Afinal sempre há vida para além do orçamento. Há acordo para reverter algumas das alterações austeritárias à legislação laboral, aplicadas em 2012 por Mariano Rajoy, do Partido Popular.