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Reagindo ao relatório preliminar da auditoria do Tribunal de Contas à Efacec, o PCP considera que a empresa foi deixada nas «mãos do grande capital alemão», prejudicando gravemente os interesses nacionais.

No campo da saúde, a política de direita levada a cabo por PSD/CDS-PP e que muito agrada à extrema-direita foi desenhada pelo PS. Com Correia de Campos enquanto ministro da Saúde deu-se o encerramento de maternidades e o privado aproveitou a deixa. 

Augusto Santos Silva, ex-presidente da Assembleia da República e ex-ministro do PS, que se notabilizou com a pasta dos Negócios Estrangeiros e pelo seguidismo das directrizes de Washington, irá falar ao Fórum Socialismo sobre o «combate à extrema-direita». 

Em Março, Alexandra Leitão disse que «em princípio» o PS votaria contra orçamentos da AD. Já esta semana, Pedro Nuno Santos, admitiu viabilizar o Orçamento do Estado, mas quer negociar com a AD.

O MURPI exige ao Governo a publicação da Portaria anual com os factores de revalorização das remunerações que servem de base para o cálculo de novas pensões.

Foram precisos quatro anos de muita luta para que o Governo publicasse o Contrato Colectivo de Trabalho do sector dos Postos de Combustível, Garagens e Parques de Estacionamento, consagrando várias novas conquistas.

Após o Conselho de Ministros, o ministro das Finanças disse que o ex-governo deixou como herança um défice de quase 600 milhões de euros escondido. Fernando Medina, ex-ministro das Finanças, justificou-se e houve troca de acusações.

Pronto para começar a funcionar, o Mercado Municipal de Santarém continua de portas fechadas. Autarquia alega não ter «vocação» para o gerir, PCP critica «opção política de favorecer os interesses privados». 

Sempre é possível. Após negociações, o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS), que integra a FNAM, celebrou um acordo colectivo de trabalho que vai permitir um aumento salarial faseado de 20% até Janeiro de 2025.

Estão salvos os accionistas, enquanto o Estado português, pela mão do Governo PS, já assumiu os custos de mais uma privatização ruinosa. Está na hora de a Mutares, nova gestão da Efacec, avançar com o despedimento colectivo.

Enquanto a Hospitalização Privada não negociar a contratação colectiva, o Governo tem de parar de «transferir milhares de milhões de euros todos os anos apenas para aumentar os lucros das empresas», defende a Fesaht/CGTP.

Ao AbrilAbril, a médica oncologista Joana Bordalo e Sá, presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), enumerou os motivos que levaram milhares de profissionais do sector a aderir à luta por um melhor SNS.

As propostas apresentadas pela Frente Comum/CGTP caíram em saco roto: o Governo PS «manteve as posições de fundo inalteradas do inicio ao fim da "negociação"» e o SIADAP vai continuar a discriminar os trabalhadores.

A CGTP considera inaceitável que o Orçamento do Estado ressuscite o CONVERTE+, atribuindo «apoio financeiro para que as entidades empregadoras cumpram a lei, o que é inaceitável num Estado de direito».