Segundo informação divulgada ao AbrilAbril por fonte sindical, esta enfermeira foi recrutada ao abrigo de um contrato de substituição, sendo reconhecida a falta que fazia ao serviço onde trabalhava.
Depois de uma complicação na gravidez, que a levou a ficar de baixa, foi informada de que o contrato iria cessar em Novembro.
Esta atitude ilegal, para o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), é contraditória com o alegado «reconhecimento» pelos profissionais que correm riscos «na linha da frente», e uma desconsideração pela profissão de enfermagem.
O Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC), que «reconhecidamente apresenta carência estrutural de enfermeiros», agravada pelo surto epidémico de Covid-19, não pode justificar esta cessação de contrato por outra razão que não seja a gravidez da enfermeira, defende a organização sindical.
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