A União dos Sindicatos de Setúbal da CGTP-IN alerta para problemas de carregamento das embarcações que muitas vezes não conseguem ser realizados correctamente obrigando a intervenções remotas para resolver as falhas operações essenciais como a paragem para acostagem dependerem de comunicação remota, mas não há respostas claras sobre o que ocorre em caso ddas embarcações eléctricas enfrentarem dificuldades em superar ventos superiores a 22 Nós, comuns no inverno.
Actualmente apenas três barcos estão operacionais quando são necessárias, estando muitas fora de serviço por falta de manutenção, enquanto que alguns barcos eléctricos chegam com danos de fábrica, o que levou a que os custos do projecto que começaram em 57 milhões de euros já tenham ultrapassado 117 milhões, gerando preocupações sobre gastos excessivos e gestão inadequada.
A estrutura sindical exige que a administração da Transtejo assegure um plano de contingência para garantir a continuidade do serviço e minimize os impactos negativos para os passageiros, e também defende que os gastos excessivos e prejuízos decorrentes da transição sejam devidamente indemnizados, destacando que os utentes contribuintes e trabalhadores não devem arcar com os custos dos erros de gestão.
A gestão da Transtejo foi criticada pela falta de rigor e respeito pela causa pública com apelos a uma administração mais eficiente e comprometida com a qualidade do transporte fluvial no Tejo. A situação está a gerar preocupação entre trabalhadores e passageiros que dependem do serviço diário para as suas deslocações.
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