Os trabalhadores reivindicam para 2020 um salário mínimo de 850 euros e um aumento mínimo de 90 euros para todos, informou a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN) em nota divulgada na sequência do plenário realizado sexta-feira passada.
Os trabalhadores exigem a aplicação da revisão do acordo colectivo de trabalho (ACT) assinado em 2018. Na proposta de revisão agora entregue defende-se a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais, aumentos na retribuição do trabalho suplementar e o aumento do subsídio de turno. Prevê-se também a atribuição de um subsídio de insalubridade e risco em determinadas funções, bem como a aplicação de 25 dias úteis de férias.
A proposta reivindicativa foi construída na discussão entre os trabalhadores, incluindo a realização de plenários nas empresas, organizados pelos sindicatos da Fiequimetal e no Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN).
No plenário nacional de ontem foi salientado que as reivindicações são «justas» e que os trabalhadores estão «determinados a mobilizar-se em sua defesa» no decurso do processo negocial que agora deve desenvolver-se.
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