Confederação Nacional da Agricultura-CNA

Em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) afirma que, passada uma semana, se confirmam as razões que a levaram a não assinar o «Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares».

Ao longo das últimas semanas muito se tem falado num acordo entre o Governo e o sector da produção. A CNA não assinou o «Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares» por «ausência de um compromisso sério por parte do Governo».

A denúncia a propósito da reunião da Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar (PARCA), esta quarta-feira, partiu da Confederação Nacional da Agricultura, que exige preços justos.

A CNA espera que sejam retiradas as devidas conclusões e adoptadas medidas para impedir que, ilegitimamente, «engordem os bolsos de alguns à custa do empobrecimento dos agricultores e dos consumidores».

Este domingo, dia 26, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) comemora 45 anos de vida e luta, numa iniciativa a realizar na Escola Superior Agrária de Coimbra, com a participação do Presidente da República.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) admite que a decisão do Governo contribui para o «desmantelamento» do Ministério e exige a revogação urgente da mesma. 

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reage à mudança de nomes no Governo frisando a necessidade de reforçar o Ministério e garantir «outras e melhores» políticas. 

Ao analisar os dados divulgados pelo INE, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz ser «sem surpresa mas com muita preocupação» que encara a quebra de rendimentos dos agricultores.

As quatro confederações agrícolas, AJAP, CAP, CNA e CONFAGRI, sublinham que o processo de transferência das direcções regionais de agricultura para as CCDR é prejudicial ao sector agrícola nacional.

Em comunicado, a Confederação Nacional de Agricultores (CNA) diz que o fim das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas serve para o abandono institucional dos agricultores e o fim do Ministério da Agricultura.

Centenas de agricultores e agricultoras, delegados de dezenas de organizações, participam amanhã no 9.º congresso da CNA e da Agricultura Familiar, a realizar no Pavilhão Multiusos de Viseu. 

Trata-se, segundo os agricultores, de mais um duro golpe para a agricultura familiar, como se não bastasse a difícil situação que estão a viver.

Além de não corrigir a injustiça na distribuição das ajudas, a Confederação Nacional da Agricultura admite que «nova» Política Agrícola Comum (PAC) coloca produtores «à mercê da forte especulação».

Agricultores e populações rurais, vítimas dos incêndios, vêem o seu sustento comprometido. Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama apoios rápidos e repudia passa-culpas. 

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) denuncia que a tutela voltou a não cumprir com o adiantamento de parte das ajudas da PAC e recusa-se a alargar o prazo das candidaturas à electricidade verde. 

A CNA reitera a urgência em regular o preço dos combustíveis e criar condições para atenuar o aumento dos restantes custos de produção, como rações e fertilizantes.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) critica a inacção do Governo face à escalada dos preços e exige medidas para travar a especulação e aumentar a produção de cereais. 

A CNA expressou a sua solidariedade com os agricultores da Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (ADACO), que amanhã vão participar numa marcha lenta de tractores, às 9h, rumo à capital do distrito.