O consenso que terá sido alcançado entre os grupos socialista, liberal e o Partido Popular Europeu na distribuição dos cargos mais importantes da União Europeia, aponta à recondução de Ursula von der Leyen na presidência Comissão Europeia e às escolhas de António Costa para presidir ao Conselho Europeu e de Kaia Kallas, ex-primeira-ministra da Estónia, para Alto representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.
A escolha de cargos para os órgãos institucionais da União Europeia tem sido determinada pelo que esta representa enquanto projecto político ao serviço dos grandes interesses financeiros, sob a orientação das grandes potências europeias, e cujas políticas têm vindo a assumir, predominantemente, um impacto negativo na vida dos trabalhadores, das famílias e das pequenas e médias empresas.
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