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|China

Jovens chineses e latino-americanos aprofundam conhecimento mútuo em Dunhuang

O Fórum de Desenvolvimento Juvenil China-América Latina e Caraíbas 2024 decorreu este fim-de-semana no Noroeste da China, para promover o diálogo, o intercâmbio e a aprendizagem mútua entre civilizações.

Créditos / lajiribilla.cu

No âmbito do fórum e da Conferência do Diálogo Juvenil Internacional sobre a Aprendizagem Mútua, que tiveram lugar em Dunhuang, na província de Gansu, cerca de 70 jovens de países latino-americanos e caribenhos reuniram-se com jovens académicos e empresários chineses, indica a agência Xinhua.

O objectivo centrava-se no debate em torno de questões relacionadas com o desenvolvimento, bem como na aprendizagem comum das civilizações, acrescenta a fonte.

Durante o fórum, jovens da Universidade de Lanzhou, do Instituto de Pesquisa Textual de Dunhuang e de outras instituições intervieram sobre tópicos como a construção conjunta da Iniciativa Cinturão e Rota, e a responsabilidade dos jovens na herança cultural e na inovação.

No evento, que foi organizado pela Federação Nacional da Juventude da China, representantes de organizações juvenis de China, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Honduras, Venezuela, entre outros países, aproveitaram para trocar pontos de vista e experiências sobre protecção do património cultural, educação sobre herança cultural e inovação e emprego juvenis.

«Especialistas na China»

Entre os latino-americanos e caribenhos, havia verdadeiros «especialistas na China», com profundo conhecimento das relações entre ambas as partes, e outros que estavam no país asiático pela primeira vez, refere a fonte.

Participantes na Conferência do Diálogo Juvenil Internacional sobre a Aprendizagem Mútua entre Civilizações, em Dunhuag, na China // lajiribilla.cu

Yaride Rizk Covarrubias, directora do Festival Cultural del Año Nuevo Chino del Centro Nacional de las Artes de México, é um exemplo dos primeiros, já que anda há uma década a aproximar-se da cultura, da sociedade e da história da China.

Em 2014, uma delegação de artes marciais de Shaolin no México atraiu profundamente a sua atenção. Uma semana depois, começou a aprender artes marciais chinesas.

Covarrubias referiu que tanto o México como a China têm milhares de anos de civilizações brilhantes, e que as duas partes partilham similitudes no seu pensamento; por exemplo, a cosmovisão da antiga civilização tolteca é muito semelhante ao pensamento do taoísmo, e as duas partes respeitam a natureza e procuram uma coexistência harmoniosa com ela.

Para a estudante universitária venezuelana Engerly Cueva, que visitou a China pela primeira vez, trata-se de una viagem de intercâmbio e enriquecimento. Durante a sessão de diálogo juvenil, partilhou com o público a história da Venezuela, o espírito do país e o desenvolvimento do sector cultural.

Cueva disse que, graças à experiência dos últimos dias, pôde sentir profundamente a amizade e os laços afectivos entre a China e os países latino-americanos.

lajiribilla.cu

Em Dunhuang, ponto de ligação importante da Rota da Seda, um dos pontos destacados no fórum foi o da protecção e promoção do património cultural.

Por exemplo, Isamael Negrete, representante da juventude chilena, abordou os métodos para sensibilizar os jovens sobre a protecção do património cultural através de programas educativos.

Rhaissa Bittar, jovem artista brasileira, cantou uma canção do seu país com um instrumento especial e falou da sua experiência de combinar a protecção do património cultural e a criação artística.

Por seu lado, Luo Dan, uma jovem empresária da China, mostrou aos visitantes a exploração que faz da cultura da Rota da Seda através de produtos culturais criativos.

Ao discursar, Hu Baijing, vice-presidente da Federação Nacional da Juventude da China, afirmou que o seu país e os países da América Latina e Caraíbas estão longe entre si, mas com uma longa história de intercâmbios amistosos e de entendimento mútuo civilizacional.

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