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|País Basco

Nos polidesportivos de Barakaldo, há salários em atraso

O alerta sobre a situação em Barakaldo (País Basco) foi dado pelo sindicato LAB: a empresa subcontratada para as limpezas dos espaços desportivos municipais deve o salário de Julho.

Mobilização contra salários em atraso, em Barakaldo, em Agosto de 2021 Créditos / LAB

Em nota, a estrutura sindical sublinha que a situação não é nova, uma vez que, em 2021, ocorreu um caso semelhante. Agora, «repete-se o drama», porque a empresa subcontratada pelo Município de Barakaldo (Biscaia) para efectuar a limpeza das instalações municipais de desporto «incumpriu gravemente as suas obrigações».

Em causa está o facto de quase 80 trabalhadores não terem recebido o salário correspondente ao mês de Julho, «deixando quase 80 famílias numa situação angustiante», refere o texto.

Segundo indica o LAB, a união temporária de empresas (UTE) adjudicatária, em que figura o grupo Clequali, alega «falta de liquidez» para o não cumprimento do pagamento dos salários.

Sublinhando que não vai ficar de braços cruzados perante esta situação, que implica uma «violação dos nossos direitos mais básicos», a estrutura sindical revela que o caso já foi denunciado à Inspecção de Trabalho e à Segurança Social.

Informa igualmente que vai dar início a uma ronda de contactos com partidos políticos, autarquia biscainha e outros agentes com vista a encontrar uma «solução urgente», sem pôr de lado a possibilidade de realizar mobilizações para exigir o pagamento do que é devido aos trabalhadores.

Situação evidencia «negligência» do executivo municipal

No documento, o LAB acusa ainda o governo municipal liderado por PNV e PSOE de «negligência», tendo em conta que, em Julho último, prolongou a adjudicação dos serviços a empresas que «não cumprem as suas obrigações com os trabalhadores».

Neste sentido, a estrutura sindical considera que a presidente do município biscainho (PNV) deve tomar «medidas imediatas» de modo a «garantir que os trabalhadores recebem os seus salários».

«A falta de acção das instituições apenas perpetua o sofrimento das quase 80 famílias afectadas e mina a confiança» nelas, declara o LAB.

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