Segundo o comunicado da ANS, a Direcção de Pessoal da Marinha terá também «enviado, via email, uma lista de mais de 50 militares não vacinados», com nomes completos, data em que tiveram Covid e «as suas unidades e postos», violando claramente «o Regulamento Geral da Protecção de Dados e da confidencialidade médica de cada militar».
A ANS chama ainda a atenção para a exoneração do Sargento-Mor que exercia as funções de assessor do Chefe do Estado-Maior da Armada para a categoria de Sargentos e a sua substituição por um militar de posto inferior (Sargento-Ajudante).
Uma situação que, segundo a ANS, para além de violar «a alínea a) do número 4, do artigo 236.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas», também «configura uma falta de respeito para com toda a categoria de Sargentos».
A associação representativa dos sargentos sublinha ainda o facto de este«incumprimento da legislação em vigor» ser obra de quem «deveria ser exemplo no escrupuloso dever de cumprimento das leis».
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