Em comunicado, a ASPP afirma não reconhecer «competências legais nem tão-pouco morais» que levem «membros dos governos, comandantes e demais actores sociais» a concluírem ou a procurarem influenciar «as conclusões de um qualquer processo averiguador quanto ao contexto e legalidade das baixas médicas».
Por outro lado, a Associação Sindical sublinha que ficar doente não requer autorização e alerta para o facto de haver «polícias a trabalhar com incapacidades permanentes adquiridas em serviço».
Entretanto, a ASPP, pela voz do seu presidente, Paulo Santos, já se tinha demarcado de alegadas tentativas de boicote às eleições de 10 de Março.
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