Esta demissão põe fim a mais um imbróglio gerado no âmbito do Governo PS, na sequência da cessação de funções de Alexandra Reis enquanto administradora no universo TAP e da indemnização de meio milhão de euros que recebeu.
Uma situação que revela um chocante contraste entre indemnizações obscenas pagas a gestores pela sua saída e a inaceitável redução do valor legal devida à generalidade dos trabalhadores em caso de despedimento.
Trata-se, como se comprova, de uma prática verificada não só nos grupos económicos privados, mas também nos do sector público.
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