Num comunicado, a ANS considera que, «face a inúmeras notícias e respectivos títulos que referem que "militares irão substituir grevistas"», a designação «militares» tem sido «usada de forma generalista e, como tal, abusiva».
Para os sargentos, tratando-se da eventual utilização de profissionais da PSP e da GNR e, «pese embora a GNR tenha uma natureza militar, o uso da expressão "militares" é passível de interpretações erróneas, que englobem elementos das Forças Armadas».
Neste sentido, defendem que «tal interpretação, bem como quaisquer ideias de uso de militares das Forças Armadas num assunto desta natureza, não será considerado sem observar os princípios constantes na Constituição da República Portuguesa».
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