|Forças Armadas

Associações de militares coordenam acção

As APM consideram urgente caminhar no sentido da regulamentação para o reconhecimento do exercício de representação jurídica e de negociação colectiva, em diálogo com as entidades competentes.

As associações profissionais de militares criticam o Governo pela forma como tem tratado os militares
As APM vão incidir a sua acção em quatro áreas de grande preocupação e urgência Créditos

As associações profissionais de militares (APM) anunciam, em comunicado, a decisão de incidir a sua acção, em particular, sobre quatro áreas de grande preocupação e urgência, visando responder aos anseios e preocupações dos militares das Forças Armadas e suas famílias: o EMFAR (Estatuto dos Militares das Forças Armadas); o RAMMFA (Regulamento de Avaliação do Mérito dos Militares das Forças Armadas); o processo de promoções e a ADM (Assistência na Doença aos Militares).

As direcções de ANS (Associação Nacional de Sargentos), AOFA (Associação de Oficiais das Forças Armada) e AP (Associação de Praças) decidiram ainda solicitar audiências às comissões parlamentares de Defesa Nacional e de Direitos, Liberdades e Garantias, e admitem «a possibilidade da realização de iniciativas conjuntas a partir do mês de Setembro».

Consideram ser «cada vez mais urgente caminhar no sentido da regulamentação para o reconhecimento às APM do exercício de representação jurídica e de negociação colectiva, em efectivo diálogo social junto das entidades legislativas e político-administrativas competentes».

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