A paralisação abrange os trabalhadores com vínculo às prestadoras de serviços Manpower, Randstad, Egor e Armatis, a trabalhar nas lojas de empresas do Grupo EDP nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
Segundo a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN), os trabalhadores reivindicam o aumento de salários e direitos, nomeadamente a equiparação «aos praticados pelas empresas que recorrem à externalização de operações essenciais para a sua actividade». Por outro lado, a luta de amanhã visa também, entre outros aspectos, combater a precariedade e a «pressão sobre os postos de trabalho para efectuar vendas por objectivos e tempos de atendimento».
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