Perante a ausência de resposta, os trabalhadores da EMEF voltaram a entregar um documento ao Governo a exigir a reintegração de dez trabalhadores que terminaram os seus contratos temporários nas oficinas de Santa Apolónia em Julho, mas que desempenhavam funções permanentes e são necessários à empresa.
O documento do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF/CGTP-IN) lembra que cerca de 50 outros trabalhadores da EMEF têm os seus processos de admissão em curso, através do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários da Administração Pública (PREVPAP), não se justificando por isso a disparidade de critérios para com os referidos dez funcionários.
Estes trabalhadores eram contratados por uma empresa de trabalho temporário, no entanto, «estiveram a ocupar postos de trabalho permanentes, integrados em equipas de trabalho da EMEF, a cumprir horários de trabalho determinados por esta empresa, a utilizar as ferramentas e equipamentos fornecidos pela EMEF, utilizando fardamento também desta empresa», explicava um comunicado da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN).
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