Professores

Um abaixo-assinado reclama a realização de testes a toda a população escolar antes da reabertura de estabelecimentos de ensino. A petição recolheu mil assinaturas em 24 horas.

Enquanto as escolas não puderem reabrir, a comunidade educativa deverá concentrar-se em consolidar aprendizagens e não criar a «ilusão» de que é possível avançar novos conteúdos, afirma a Federação.

São principalmente dos PALOP os pedidos de professores que têm chegado à Federação Nacional de Professores. Trabalham em escolas portuguesas e querem regressar a Portugal neste tempo de pandemia.  

Centenas de professores concentraram-se junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, e nas delegações regionais do Porto, Coimbra, Évora e Faro, para reclamar a progressão aos 5.º e 7.º escalões.

No dia 17 de Janeiro os professores estarão em protesto em frente ao Parlamento durante o debate sobre Educação e dia 31 juntam-se aos restantes trabalhadores da função pública para exigir aumentos salariais.

Está nas ruas a campanha da Fenprof que denuncia as condições de trabalho a que estão sujeitos os professores, obrigados à sobrecarga horária e à desvalorização da profissão.

Será a partir das 15h, em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, que a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai fazer uma exposição de «horários ilegais».

Face à inacção do Governo na remoção do amianto nas escolas e ao risco de os professores contraírem doenças oncológicas, a Fenprof vai apresentar acções em tribunal contra o Estado português.

Os sindicatos esperam milhares de professores esta tarde, em Lisboa. A manifestação celebra o Dia Mundial do Professor e termina sem discursos.

No debate sobre Educação promovido pela Fenprof, representantes dos partidos referiram questões como a revisão das carreiras e a valorização dos docentes. PAN propõe novos modelos de ensino para «criar melhores pessoas».

O Conselho Nacional da Fenprof aprovou o Caderno Reivindicativo para 2019/2020, documento que irá apresentar ao Governo e ao Parlamento que resultarem das eleições legislativas de Outubro.

Em conferência de imprensa, a Fenprof apresentou as suas bandeiras de luta e saudou os 150 mil professores que se apresentam esta segunda-feira nas suas escolas.

A FENPROF alerta para falta de professores e exige estabilidade do corpo docente através da abertura de mais vagas nos quadros, ao invés de se persistir na colocação de professores contratados.

Confrontados com «ameaças» da titular da pasta da Educação chilena, três quartos dos docentes votaram a favor da continuidade da greve que iniciaram a 3 de Junho, em defesa da Educação pública.

A falta de renovação do corpo docente no País é cada vez mais evidente, conforme os alertas sindicais. A OCDE afirma que um em cada dois professores terá de ser substituído na próxima década.

A afirmação foi feita pelo presidente do Colégio de Professores do Chile esta quinta-feira, um dia marcado por uma grande manifestação de docentes em Santiago. A ministra da Educação continua em silêncio.

Dezenas de milhares de docentes entraram em greve por tempo indeterminado, esta segunda-feira, em resposta ao bloqueio das negociações, que se prolongavam há mais de um ano, por parte do governo de Piñera.