salários

Milhares de docentes do ensino público não universitário vieram para as ruas no oitavo dia de greve na Comunidade Autónoma Basca (CAB), que, de acordo com os sindicatos, teve uma adesão de 75%.

Ao fazerem uma avaliação da jornada de greve geral, os secretários-gerais de FGTB e de CSC destacaram o «êxito» da paralisação e reiteraram críticas às políticas anti-laborais e anti-sociais do governo belga.

Com o lema «Os lucros deles ou as nossas vidas», o sindicalismo de classe faz um apelo à adesão em massa dos trabalhadores gregos, lembrando que a greve de 9 de Abril é a dos que não acatam as imposições.

O Dia da Classe Operária Galega ficou marcado por uma oferenda floral em Ferrol e mobilizações em oito concelhos, com a CIG a reafirmar que os direitos se conquistam lutando.

A Associação Trabalhadores do Estado (ATE) promoveu esta quarta-feira protestos em vários pontos de Buenos Aires contra a «vaga de despedimentos», exigindo a reintegração de todos os trabalhadores.

Um sindicato italiano reforçou esta terça-feira o apelo à mobilização que fez em Fevereiro, denunciando a aposta militarista da UE, os cortes nas despesas sociais e o agravamento das condições de vida.

Face à situação laboral na Base das Lajes, o Sindicato das Indústrias Transformadoras, Alimentação, Comércio e Escritórios, Hotelaria, Turismo e Transportes dos Açores entende ser necessária maior exigência do Estado português em relação aos EUA.

Trabalhadores da Scottish Water filiados nos sindicatos Unite, Unison e GMB decidiram avançar para a greve, contestando uma proposta de aumento que contrasta com os salários e bónus da administração.

Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam a degradação do poder de compra dos salários, regista a CGTP-IN, que exige a revogação das «normas gravosas» da legislação laboral.

Com o apoio do Centro de Sindicatos Indianos (CITU), os operários da fábrica de Sriperumbudur estiveram 37 dias em greve pelo reconhecimento oficial do seu sindicato, que foi agora formalizado.

Trabalhadores ferroviários italianos, filiados nalguns dos principais sindicatos do sector, fizeram uma paralisação a nível nacional, reivindicando melhores salários e segurança, entre outras questões.

Fazendo frente à chuva, milhares de pessoas manifestaram-se este sábado à noite nas capitais biscainha e navarra «para que a agenda belicista e o fascismo não se normalizem no País Basco».

Mobilizados pela CIG, trabalhadores do sector do comércio de alimentação protestaram, esta quinta-feira, contra a exploração em Burela (província de Lugo) e exigiram respeito pelos seus direitos.

Para a central sindical USB, a greve deste domingo na ferrovia italiana foi um «grande êxito». Os trabalhadores lutam por melhores salários, a redução da jornada laboral e a renovação dos acordos colectivos.

Milhares de trabalhadores manifestaram-se em Atenas e noutras cidades gregas em dia de greve geral, denunciando a ofensiva anti-laboral do governo de direita e reclamando melhores condições de vida.

As paralisações, que começaram esta segunda-feira na fábrica de Dagenham, abrangem também a de Speke (Liverpool). Os trabalhadores reclamam aumentos salariais e denunciam alterações contratuais.

Trabalhadores docentes e não docentes das universidades argentinas iniciaram na quinta-feira uma greve «em defesa dos salários» e da Lei de Financiamento Universitário, que Milei já anunciou que vetará.

Nos arredores de Chennai (Tamil Nadu), os trabalhadores da Samsung estão em greve há mais de duas semanas, lutando por melhores condições e aumentos salariais, e pelo reconhecimento do seu sindicato.