Os trabalhadores lutam desde Abril pelo pagamento dos retroactivos (Janeiro e Fevereiro) do suplemento de penosidade e insalubridade, que o executivo municipal se recusa a pagar.
Deste modo, os trabalhadores reclamam o mesmo direito que inúmeras câmaras e juntas de freguesia já conferiram aos respectivos trabalhadores.
Num contexto mais alargado das reivindicações, além dos dois dias de greve agendados, os trabalhadores decidiram ainda aderir à greve às horas extraordinárias, decretada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN).
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