Em comunicado conjunto, o SMMP e a ASPPM sublinham a contradição de, no momento «em que se avista uma importante reforma dos quadros da GNR», se assistir «a uma inversão de paradigma no que respeita à Polícia Marítima» e chamam a atenção para a necessidade de «separar claramente as áreas próprias da Defesa e aquelas que dizem respeito à Justiça, como é o caso da investigação criminal».
No comunicado, pode ainda ler-se que «a falta de separação da Policia Marítima relativamente às Forças Armadas inculca profundas preocupações no domínio da reserva da investigação criminal e informações policiais no quadro da segurança interna e europeia».
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